27/01/2011

Vinte e três famílias, cinquenta e uma crianças


Reportagem ajudando a divulgar a campanha
Jornal Palavra Palhocense, 27/01/2011
 "Você nem sempre terás o que desejas, mas
enquanto estiveres ajudando aos outros
encontrarás os recursos de que precise."
Chico Xavier 

Hoje recebi a relação de nomes das crianças feita pela Sra. Neuza, que está ajudando na campanha da material escolar.

Temos 51 (cinquenta e uma) crianças, sendo 31 (trinta e uma) meninas e 20 (vinte) meninos. Neste total, ajudaremos 23 (vinte e três) famílias.

Hoje ouvi mais uma crítica nada construtiva, mas que só me faz ter mais vontade de arriscar em contar com as pessoas para ajudarmos alguém, principalmente se este alguém for desconhecido.
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Seguem os nomes, separados por famílias (por cores), tendo em vista que podem reunir o pessoal da empresa, familiares, amigos e, quem sabe, comprar material escolar para uma família inteira. Além disso, será feito como na campanha de Natal, cada um terá um número que deverá ser informado via e-mail.

Diana dos Santos Soares (número 01)

Ladriana da Silva (número 02)
Fabiane Ferreira da Silva (número 03)
Diana Ferreira da Silva (número 04)
Adriana Ferreira da Silva (número 05)

Luane Moreira Branco (número 06)
Lucas Moreira Branco (número 07)
Francine dos Santos (número 08)

Milanice Fidelis (número 09)

Vanessa (número 10)

Davi Quintânea Silveira (número 11)

Marieli Alves de Souza (número 12)
 
Karine Aparecida Ferreira da Silva (número 13)

Jeferson dos Santos Dalmoro (número 14)

João Carlos Felipe Morganti (número 15)
Suzana Pompeo Morganti (número 16)

Micheli Voltz dos Santos (número 17)

Jeferson Thomas Cardoso (número 18)
Keise Ester Cardoso (número 19)
João Augusto Cardoso (número 20)
João Luiz Cardoso (número 21)
Kalana Cardoso (número 22)

Gabriel Martins (número 23)
Amanda Martins (número 24)

Ana Paula de Oliveira Siebel (número 25)
Davi Bruno de Oliveira Siebel (número 26)
Amanda Bruna de Oliveira (número 27)

Indianara Correia (número 28)
Tainara Correia (número 29)

Alexander de Deus Bueno (número 30)
Alison Rosa de Deus Bueno (número 31)
Adriely Stefani da Rosa (número 32)

Gabriel de Oliveira (número 33)
Emilly Vitória de Oliveira (número 34)

Carlos Daniel Freitas Bageston (número 35)
Lucas Freitas Bageston (número 36)
Fabíola Freitas Bageston (número 37)
Camila Freitas Bageston (número 38)

Marcos Corrêia Varela (número 39)
Karolaine Corrêia Varela (número 40)
Jaqueline Corrêia Varela (número 41)
Daniel Corrêia Varela (número 42)
Samuel Corrêia Varela (número 43)
Kátila Corrêia Varela (número 44)

Daniel Brandt (número 45)
Ronaldo Brandt (número 46)

Camila Fabiane Centino (número 47)

Cleberson Lucas Rosa (número 48)
Jenifer Suelen Rosa (número 49)
 
Nicoly Amaral (número 50)
Karolainy Amaral (número 51)


 

Se você está lendo este texto, foi porque teve condições e oportunidades de ser alfabetizado. Ajude a dar essa condição e oportunidade para crianças da comunidade Frei Damião, em Palhoça.

Como informado na publicação anterior, há dois valores: R$ 14,94 e R$ 32,59. Sinceramente, gastamos muito mais com tantas besteiras. Pode ajudar doando um dos valores (escolhendo uma criança) ou doando material escolar avuso, tendo como prazo final: 04 (quatro) de fevereito. Para ajudar, clique na imagem abaixo, informando como deseja contribuir.
Uma outra grande ajuda é divulgar o blog. Repasse o link aos seus contatos e assim já estará fazendo sua parte!

21/01/2011

Campanha relâmpago

Está dada a largada para a campanha de material escolar referente ao ano letivo de 2011. Tínhamos a informação equivocada de que as aulas começariam no começo de março, quando fiquei sabendo ontem que começarão no dia 07 (sete) de fevereiro, ou seja, daqui há aproximadamente quinze dias.

Sei que não teremos tempo de organização como fizemos na campanha de Natal "Adotando um sorriso", mas encontramos uma maneira de não passar em branco esta atividade, apesar do pouco tempo.

Contaremos com a ajuda da Sra. Neusa, moradora da região há 25 anos e há 9 é agente de saúde na comunidade Frei Damião. Por conta do trabalho dela, conseguirá uma relação de aproximadamente 50 crianças que: realmente não possuem condições de ter material escolar, não fazem parte de alguma instituição ou entidade que fornece material escolar, que não tenha recebido material escolar na campanha de Natal e, obviamente, que esteja estudando em alguma escola da cidade, desde que resida na comunidade.

Mais uma vez, para quem não sabe, conforme informações dos moradores, a maioria das crianças recebe material escolar meses após o início das aulas. Não me perguntem o porquê, nem mesmo eu entendo.

A listagem das crianças ela me passará na quarta-feira, dia 26 e devo postar o nome de todas, mesmo porque tem gente que quer adotar menino, menina, mais novo, mais velho, etc. Mas quem não se importar em escolher, já pode começar a ajudar para não perdermos muito tempo.

No ano passado fiz a campanha conforme a série de cada criança, mas agora, por conta do pouco tempo, fiz orçamentos de material escolar único, independente da série, todos iguais. Possuem dois valores, sendo que o mais barato possui material mais simples, que ficaram da seguinte forma:
clique na imagem para ampliá-la

Também há duas opções de como contribuir:

1) montar o kit por conta própria e entregar até o dia 01/02.
2) depositar o valor acima na minha conta bancária, que eu compro e envio o cupom fiscal.

Quem quiser "adotar" uma criança doando o material escolar, mande um e-mail clicando aqui que respondo com os dados bancários ou ponto(s) de entrega.

Com relação à entrega:

Não terá uma data certa como foi feito com os presentes no Natal, mas juntamente com a Sra. Neuza, entregarei pessoalmente à cada crianças, mesmo porque algumas moram em locais que somente ela sabe como chegar, melhores horários e como encontrar a família.

Como sugerido por ela, será em dia de semana e em vários dias, provavelmente no período da manhã onde é mais tranquilo, em dias divididos por ruas, para evitar aglomeração de crianças caso seja num final de semana.

Independente disso, todos estão convidados à entregar os materiais conosco, mesmo porque, quanto mais gente, melhor! Será informado aqui quando entregaremos, hora e local para quem quiser acompanhar.

Ainda, peço desculpas pelo pouco tempo que temos, mas prometo que na Páscoa, será tudo feito com muita antecedência para que muito mais pessoas possam participar e divulgar o blog e nossas campanhas.

Mas vamos pensar positivo, esta é a nossa primeira "campanha relâmpago" que, certamente, alcançaremos o nosso principal objetivo, que é fazer uma criança sorrir - o que não tem preço...

Que Deus os abençoe sempre!
Tenham um excelente final de semana!

19/01/2011

Um pouco de atenção basta

Tenho visto muita gente com coração bondoso, tendo em vista que ainda continuo recebendo doações para as pessoas da comunidade Frei Damião.

Recebi muitas, mas muitas roupas e na tarde de hoje, encontrei um ponto de entrega de doações para os desabrigados e desalojados na tragédia do Rio de Janeiro e por conta disso, tomei a liberdade de entregar as doações que estavam comigo. Comentei com algumas pessoas que tinha feito isso, com o intuito de informar a existência do ponto de entrega e, para a minha surpresa, recebi comentários irônicos, como quem quer dizer "não vou ajudar, não é problema meu". Engano seu, bobalhão. Problema de um é problema de todos.

Para quem não leu ainda, no dia 13 de março de 2010 fiz uma publicação sobre a parábola da ratoeira, onde ressalto que "problema de um, é problema de todos" e é bem isso que acontece. Mas é simples: sejamos corajosos e vamos imaginar: sua casa, seus móveis, todos os seus pertences somem da noite pro dia, sem dinheiro, sem saber o que fazer, sem ter para onde ir. Você ficaria feliz em receber alguma ajuda, por mínima que fosse? Tenho certeza que sim.

Enfim, quando entreguei as doações no ponto de arrecadação - SOS RIO, em Palhoça - fiquei sabendo que estão necessitando de material de limpeza e higiene, água mineral, além de alimentos não perecíveis. Roupas, apesar de necessárias, estão recebendo bastante.


Portanto, para quem quiser ajudar o pessoal do sudeste do Brasil pela catástrofe que devastou aquela região, podem entrar em contato por e-mail - contosoficiais@gmail.com - que informo minha conta bancária. Pensei em comprar produtos de higiene, água sanitária e água mineral. Caso tenha alguma outra sugestão, obviamente será bem-vinda.

Já que estamos falando em solidariedade, ao meu ver, há situações que mais parecem um balcão de negócios onde fazemos mais por interesse do que por amor, doação. Ajuda-se alguém carente na esperança de receber o perdão dos céus, dá-se um presente na expectativa de receber outro em troca e até mesmo nos casais, onde um dá carinho esperando a retribuição do outro.

Muitas vezes sem querer, esquecemos que podemos dar algo mais valioso do que um bem material, seja com um olhar atencioso, um sorriso ou um pouco de atenção.

Uma vez li em algum lugar, sobre um milionário europeu que deixou sua vida em sua cidade para ajudar os mais necessitados na África. Relatou que, em nenhum momento alguém lhe pediu dinheiro, mas sim atenção, inclusive crianças pedindo que ele brincasse com elas.

A sensação de solidariedade franca que ele teve ao dar um pouco de atenção para as crianças, eu - felizmente - vivi hoje. Passei algumas horas da minha tarde com a família da Sra. Maria de Paula, que vive na comunidade Frei Damião num aterro de lixo, sem muitas condições de sobrevivência.

Ela já tinha me convidado algumas vezes para um café em sua casa, mas na correria do dia-a-dia nunca dava certo. Até que um dia fiquei sabendo que ela comentou que talvez eu não fosse na casa dela porque ela é muito pobre. Hoje tirei uma parte da minha tarde para eles.

Reservei um bolo na Padaria Mãe Maria - sempre presente nas minhas "aventuras" - comprei uns livros para pintar, duas caixas de lápis de cor e fui pra lá.

















A felicidade e o carinho das crianças, a empolgação em pintar os livros, posar para fotos, brincar de bola, comer o bolo - não tem preço.

Muitas vezes esquecemos que tão importante quanto ajudar com bens materiais, é um pouco de atenção, com um simples olhar acompanhado de um sorriso sincero.

Achei um texto na internet - de autor desconhecido - que narrava a vida de um homem muito rico que morreu e foi recebido no céu. Segundo conta, o anjo guardião levou-o por várias alamedas e foi lhe mostrando as moradias. Ao passarem por uma linda casa com belos jardins, o homem perguntou:

- "Quem mora aí"?
- "É o Francisco, aquele seu jardineiro que morreu no ano passado".

O homem ficou pensando: "Puxa! o Francisco tem uma casa dessas! Aqui deve ser muito bom!". Logo a seguir, surgiu uma outra casa muito mais bonita:

- "E aqui, quem mora"?
- "Aqui é a casa da Olívia, que foi sua faxineira".

O homem ficou imaginando que, tendo seus empregados magníficas residências, sua morada deveria ser, no mínimo, um palácio. Estava ansioso por vê-la. Nisso, o anjo parou diante de um barraco construído com tábuas e disse:

- "Esta é a sua casa"!

O homem ficou indignado!

- Como é possível? Vocês sabem construir coisa muito melhor!!!
- "Sabemos", respondeu o anjo, "mas nós construímos apenas a casa. O material é selecionado e enviado por vocês mesmos. Você só enviou isso"...


Cada gesto de amor e partilha é um tijolo com o qual construímos a eternidade. Tudo se decide por aqui mesmo, nas escolhas e atitudes de cada dia. Ser solidário não é - necessariamente - doar bens materiais, mas sim, com pequenos atos que fazem uma grande diferença. Comece o dia amanhã com um sorriso de "bom dia" para a primeira pessoa que encontrar ao acordar. Já é um grande gesto que pode significar muita coisa e - principalmente - não custa nada.

Provavelmente, na próxima publicação, falarei sobre a campanha de material escolar, sendo que ainda estou juntando dados para verificar as crianças necessitadas e o que precisarão no ano letivo. Aí está uma oportunidade de ser solidário para quem não sabe como, viu?

"Cada dia que amanhece assemelha-se a uma
página em branco, na qual gravamos os nossos
pensamentos, ações e atitudes. Na essência,
cada dia é a preparação de nosso próprio amanhã."

Chico Xavier

13/01/2011

Cesta para alguém, ponto para você

A campanha de Natal ainda está rendendo bons frutos. Constantemente recebo doações de roupas e cestas básicas. Com isso, mesmo depois da campanha, da folga do recesso e na volta ao trabalho, continuo entregando doações na comunidade Frei Damião.


Uma delas foi na casa de um moço que conheci quando fui cumprir um mandado de condução e para quem não sabe, este mandado surge quando alguém foi intimando na audiência e não compareceu. Assim, num outro dia e numa outra hora, o magistrado marca uma audiência e o Oficial de Justiça deve buscar a pessoa no horário marcado e, se necessário, com reforço policial (graças à Deus, nunca precisei dessa ajuda).

E foi numa dessas que conheci Adilson. Um cara novo, casado e pai de três crianças. Moram numa casa não tão ruim, de madeira, dois andares (fez o segundo andar depois que uma enchente alagou tudo). Na mesma casa: sua mãe e mais quatro crianças, com a média de idade de seus filhos.

No recesso fui visitar Adilson, juntamente com uma nova amiga que também trabalha no Fórum, Fernanda Nucci, onde levamos cestas básicas e brinquedos para as crianças. Ocorre que ao chegar lá e conversando com ele, fiquei sabendo que sua mãe faleceu há dois meses num acidente. Ou seja, ele está cuidando de sete crianças: seus três filhos e quatro irmãos pequenos. Deixamos duas cestas básicas e brinquedos que amenizou a tristeza que estava no ambiente por conta do ocorrido.

Na ocasião, Adilson me chamou pedindo auxílio porque foi assaltado, perdendo todos seus documentos, exceto a carteira de trabalho. Não estava conseguindo fazer os documentos porque precisa da certidão de nascimento de sua cidade de origem, mas não tem dinheiro para ir até lá.

Com a ajuda de Fernanda, estamos na busca dos documentos com o cartório da cidade onde ele nasceu. Se tudo der certo, na próxima semana terei os documentos em mãos e nosso amigo Adilson estará apto à procurar o emprego. Aliás - ele ainda não sabe - mas já consegui duas entrevistas de emprego em empresas que conheci por conta do meu trabalho. Portanto, pessoal, todos com pensamento positivo para que tudo se resolva... valendo!

Por conta das muitas doações que recebi e ainda continuo recebendo, percebi que muitas pessoas querem ajudar alguém de alguma forma, mas não sabem como e, principalmente, não sabem o real destino do que estiverem doando. Digo isso com certeza porque eu só faço alguma doação quando realmente sei quando o que doei, será realmente utilizado.

Já que a campanha de Natal foi um sucesso, gostaria muito de pôr em prática o meu desejo de Natal. Para quem não lembra, segue abaixo o que escrevi naquela publicação:


"Com esta maravilhosa experiência, concluí que com relação ao Natal não existe segredos ou mistérios. Para saber o seu real significado, basta olhar para dentro de nós mesmos. A época de Natal nos deixa mais sensíveis, propícios à amarmos mais, sermos mais carinhosos, mais solidários. O nascimento do menino Jesus tem o poder de causar essa mudança de comportamento em todos nós.

Felizmente surgem muitos voluntários, pessoas arrecadando donativos, pessoas se abraçando e se emocionando com o sentimento natalino.

Sejamos honestos e concordar que isso só acontece nesta época do ano, pelo menos com esta tamanha intensidade.

Será que é muito difícil sermos assim durante todo o ano? Convenhamos que o mundo não funciona somente no Natal, as crianças não necessitam de carinho, atenção, somente nesta época. As pessoas não querem abraço também somente nesta época. Todo dia é dia e podemos sim fazer isso. Não custa muito, mas com pequenas atitudes que deveriam ser corriqueiras em nossas vidas, inclusive na minha.

Meu desejo de Natal é que nascesse um menino Jesus todos os dias do ano! Que ele esteja em seu coração, sempre!"

Por conta da vontade das pessoas em doar sem saber como, por conta das doações que constantemente recebo e, por fim, por conta da quantidade de pessoas que constantemente precisam de ajuda, tive algumas idéias de ajuda na comunidade Frei Damião que podemos, juntos, fazer para o próximo ano.

Uma idéia é:

Leitura na árvore:

Objetivo: estimular o hábito da leitura com crianças da comunidade Frei Damião. Local: terreno em frente à Padaria Mãe Maria, onde foi feita a campanha de natal.

Providências: Identificar voluntários para que, num determinado dia (por exemplo: todos sábado pela manhã) faça a leitura de um livro infantil para as crianças. Fazer atividades (pintura, desenho, etc) relacionada ao texto.

Essas são apenas duas que penso que poderão ser feitas anualmente, sempre, sem uma data específica.

☆ ☆ ☆

Para o mês de fevereiro, será feita a campanha para aquisição de Material Escolar.

Já fiz um formulário de cadastramento das crianças e contarei com ajuda de pessoas que trabalham na comunidade Frei Damião e conhecem as crianças que realmente possuem necessidade de adquirir material escolar.

Muita gente comenta que não é necessário porque o governo fornece material. Tudo bem, fornece. Mas em junho ou agosto. Isso mesmo, na metade do ano. Não me pergunte o porquê, pois realmente não sei. Mas é a reclamação de muitas famílias de lá.

Até o final do mês será feita a publicação sobre a "adoção de material escolar".

No decorrer do ano, em junho - mês de meu aniversário - teremos o "II Carreteiro Oficial", um almoço beneficente principalmente para aquisição de cobertores e edredons, já que é um mês muito frio.

☆ ☆ ☆

Por fim, para que não consegue, não pode ou não quer ajudar em nenhuma das maneiras acima, mas tem vontade de ser útil, uma simples cesta básica - custa, em média, R$ 30,00 - já é de uma grande ajuda.

Aliás, cesta básica sempre, independente de ter alguma campanha ou não, poderá ser doada. Quem mora em Floripa, tenho um ponto de entrega no bairro Santa Mônica. Em Palhoça, no Fórum. Ou então, se não puder entregar em nenhum dos dois locais, eu busco, sem problemas.

Para facilitar ainda mais, pode(m) depositar o valor na minha conta, que eu compro, entrego e depois mando a nota fiscal. Aliás, ainda existe valores em dinheiro oriundos da campanha de Natal que serão utilizados para ajudar nas próximas campanhas.




Vamos, portanto, deixar o comodismo de lado.
E para muitos que não sabiam como e quem ajudar, problema resolvido!


"Se temos de esperar, que seja para colher a
semente boa que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear, então que seja para produzir
milhões de sorrisos, de solidariedade e amizade"

Cora Coralina